A Traição

Mensagem recebida pelo Confidente Católico Bento daConceição –Taquaras – BalneárioCamboriú – Santa Catarina – Brasil.Informações fone- fax: (0xx47) 3367-7110 ou (0xx47)9234-1114 (Vivo) ou (0xx47) 9112-8000 (Tim) ou (0xx47) 3360-7167

Bento - JoãoPaulo II, por amor a Jesus sofreste muito, para te despedires destemundo. Se Jesus te permitir, conta-me pelo menos um pouco! Obrigado.

Nos bastidores, ninguémsabe o que ocorre por detrás, porque tudo é oculto.Só entre eles fica, em sigilo, os assuntos diabólicos,quando é para se escandalizar a presença de Jesus noaltar. Por minhas mãos dei todo o respeito, quando a Santa Missaeu, João Paulo II, celebrava. Mas, pela longa espera, visto quenão concordavam com a minha presença, começouentão um complô contra mim. Sofri! Não tanto nacarne, mas sim pelo desprezo. Em quem eu mais confiava, vinha metraindo, assim como Judas fez com Jesus, que por trinta moedas de pratavendeu Jesus. No mesmo sistema fizeram para comigo: Entrou muitodinheiro, para me tirarem fora. Então, o meu martíriocomeçou. O mal de Parkinson começou por aí,não sabendo como cheguei àquele ponto. Minhas pernasvinham se enfraquecendo cada vez mais. Nos terços que rezava aospés da Virgem Maria, a Mãe de Deus, eu só pediaque me deixasse completar o que Jesus queria de mim. E para chegar, meusofrimento aumentava cada vez mais, porque já não eramais tanto pelo meu corpo, e sim porque em redor de mim podia ver osque estavam me traindo. Nos últimos dias na terra cheguei aponto de não poder mais suportar; estava eu quase completamenteabandonado, sem que as pessoas pudessem saber. Tudo foi feitosecretamente entre eles, porque a profecia cumpria-se comigo, enão outro mais. Fui vítima, nos meus últimos anos.Já no começo quiseram me tirar à força,só que a Mãe de Deus me livrou, quando segurei aquelacriança. Pelo meu gesto, o traidor não conseguiu metirar.

Os meus passos pelo mundo vinhamsendo vigiados. Formaram algum jeito para me tirar, mas nãopuderam. Depois do ano dois mil, aí sim, vi que nãopoderia ir mais longe. Porque, cada vez que saía do Vaticano,entre eles a conversa era a mesma: como haviam de tirar-me. Pediram-mepara que eu renunciasse, porque o meu traidor já tinha sidoorientado de que a Igreja teria que mudar, o mais brevepossível, o seu rumo, de não mais deixar como eu vinhamantendo.

Forçado muitas vezes fuipara deixar o meu cargo. Poderia ir para onde eu quisesse, menos ficarno Vaticano. Mas eu não ia trair Jesus. Por isso tive que sofrermuito. Só eu podia ver, que estava rodeado de traidores. Mas opior era e foi o meu amigo, e que eu achava ser o único. E esseme traiu pelas costas. Este foi o meu maior sofrimento.

João Paulo II